Salário digno para os profissionais de Enfermagem

Projeto de Lei 2573/2011, que fixa pisos salariais para Enfermeiros, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiras. Altera Lei 7.498/86, que regulamenta o exercício da Enfermagem. Projeto de Lei 4924/2009, que fixa pisos salariais para Enfermeiros, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiras. Altera Lei 7.498/86, que regulamenta o exercício da Enfermagem.

sábado, 10 de setembro de 2011

Todos contra as OSs , nesta terça - feira (13/9), às 15h, na Alerj


O governador Sérgio Cabral enviou projeto de lei à Alerj instituindo as OSs  (Organizações Sociais) no âmbito do serviço público estadual, especialmente na área de saúde.

Esse modelo como sabemos consagra a terceirização, omite a reponsabilidade pública em setores universalmente consagrados como públicos, elimina o concurso público e precariza as relações de trabalho.

O Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Rio de Janeiro e diversas centrais sindicais convocam seus sindicalizados, militantes e dirigentes para estarem presentes na votação do projeto de lei, na próxima terça-feira, 13 de setembro.

Vamos pressionar os palamentares de todos os partidos para que rejeitem o projeto do Executivo do estado.

A Enfermagem tem um papel fundamental nesta luta, pois como sabemos tem sido uma das profissões menos contempladas pelas ações neste governo e uma das mais prejudicadas nos embatem, basta lembrar que houve redução da carga horária dos médicos da ESF mas não da nossa categoria.

Na condição de maior categoria Profissional da área da saúde temos o compromisso e o dever de encher as galerias da ALERJ.

Nossa luta é histórica e deve se pautar pela defesa do Sistema Único de Saúde, na valorização do serviço público e no respeito aos profissionais e aos usuários.

No Rio, milhões de pessoas vem padecendo da ausência dos investimentos necessários nas unidades de saúde, seja nas unidades de atenção básica ou nos grandes hospitais. O quadro é desolador devido à ausência crônica de profissionais, equipamentos e insumos.

Um exemplo dramático desse quadro é a situação da Zona Oeste do Rio. Além de não contar com cobertura de 100% da população nos serviços de atenção Básica de Saúde, depois do incêndio no Hospital Pedro II, em Santa Cruz, restou apenas o Hospital Rocha Faria, em Campo Grande e Albert Schweitzer, em Realengo, para atender a uma população de mais de 1,5 milhão de habitantes. A saúde pública, decididamente parece não figurar como prioridade deste governo.


Não às OSs. Serviço público de qualidade é direito de todos e dever do Estado.

Dia 13/09/2011, todos à ALERJ, às 15 hs.

As OSs não podem passar!


Fonte: fontes diversas

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