Salário digno para os profissionais de Enfermagem

Projeto de Lei 2573/2011, que fixa pisos salariais para Enfermeiros, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiras. Altera Lei 7.498/86, que regulamenta o exercício da Enfermagem. Projeto de Lei 4924/2009, que fixa pisos salariais para Enfermeiros, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiras. Altera Lei 7.498/86, que regulamenta o exercício da Enfermagem.

sábado, 30 de junho de 2012

13º SENADEN - de 30 de agosto a 1 de setembro de 2012




Mensagem da ABEn Nacional

ABEn construiu uma história, ao longo de 85 anos de existência, perfeitamente articulada com as questões da educação em enfermagem, com o  propósito de zelar pelos interesses da profissão no país, e manter o patrimônio histórico e cultural da Enfermagem brasileira. No primeiro Estatuto da entidade, datado de 1929, constava entre suas finalidades a de "trabalhar incessantemente pelo progresso da educação de enfermeiras e pelo estabelecimento de escolas de enfermagem que tenham os mesmos requisitos da Escola Oficial do Governo", à época, a Escola de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública.

No curso desse tempo, a Educação em Enfermagem no Brasil tem sido objeto de investimento da entidade, adquirindo organicidade na sua estrutura formal a partir de  1939, quando  foi instituída a Comissão de Educação, posteriormente divisão de educação até receber a denominação atual de Diretoria de Educação.

Nos anos de 1940, a Divisão de Educação  compôs uma Comissão Especial para a elaboração de um projeto que subsidiou o texto da Lei nº 775/49, institucionalizando o ensino de enfermagem no país como matéria de Lei. Tal iniciativa foi decisiva para a construção de um novo currículo de Enfermagem, consonante com as transformações sociais do contexto brasileiro.

Os anos 1960 foram marcados pelas lutas reivindicatórias da ABEn em torno do ensino da enfermagem, buscando a preservação dos princípios norteadores e conteúdos específicos da formação profissional da enfermagem. Nos anos 1970 a 1990, as discussões promovidas pela ABEn, com a participação das Diretorias de Educação de cada uma das 24 Seções, de representantes docentes e discentes das Escolas/Cursos de Graduação em Enfermagem e de enfermeiros dos serviços de saúde, ofereceram subsídios ao, então, Conselho Federal de Educação, que formalizou um novo currículo mínimo, em 1994.  No bojo desse processo, a ABEn, criou o “Seminário Nacional de Diretrizes para a Educação em Enfermagem no Brasil” (SENADEn), sendo o primeiro Seminário realizado em 1994. Até o ano de 2000, os SENADEn discutiram e fomentaram a elaboração e aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais. A partir da aprovação das Diretrizes em 2001, voltou-se para a implantação e consolidação dos novos parâmetros estabelecidos, bem como as competências e habilidades por elas apontadas.

A ABEn, por meio de suas sucessivas gestões, tem dedicado uma grande parcela de seu trabalho, às questões da educação em enfermagem, em parceria com os órgãos formadores, as instâncias do Ministério da Educação e Escolas de Enfermagem de todas as regiões do país, por meio dos Fóruns de Escolas e Faculdades, que gradativamente estão se transformando em Conselhos Consultivos de Escolas.

Na perspectiva de manter o diálogo constante com a comunidade docente e permitir a elaboração de propostas efetivas, a ABEn tem no SENADEn, um espaço de privilegiado para as discussões relativas à educação e, assim,  proporciona a todos os profissionais da enfermagem, oportunidades para o debate político, aberto, plural e ético, favorecendo a análise, a avaliação e a troca de experiências entre os que se mostram comprometidos/responsáveis com a educação na área da enfermagem.

A ABEn, tendo a causa da educação como prioridade, está em constante busca para mobilizar esforços a fim de agregar enfermeiras(os) docentes e assistenciais, bem como estudantes de enfermagem, com o objetivo de discutir e consolidar um projeto educacional que atenda a necessidade social em saúde social. No 12º SENADEn, realizado na cidade de São Paulo, em 2010, lançou-se a Agenda Propositiva do Movimento pela Qualidade da Formação de Profissionais Enfermagem, uma iniciativa conjunta  da entidade com o Cofen, posteriormente ampliado para a inserção da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), sendo esse mais  um passo decisivo em sua trajetória de lutas, pelo fortalecimento da educação em Enfermagem no país.

No 13º SENADEn, a realizar-se entre 30 de agosto e 01 de setembro de 2012, na cidade de Belém do Pará, estaremos revisitando os 10 anos de implantação da Diretriz Curricular Nacional de Enfermagem, à luz das necessidades sociais em saúde. Além disso, inspirada em Pedro Demo, vamos repensar, no presente, os avanços e os ranços da expansão desordenada dos cursos/escolas e faculdades de Enfermagem no Brasil, como herança da implementação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, seus efeitos sobre a mudança do perfil da categoria de enfermagem e do midiático questionamento sobre a qualidade do profissional formado. Para o futuro, definir proposições para superar os desafios impostos na atualidade; como por exemplo, a insuficiência de licenciados de enfermagem para o exercício da docência na educação profissional e a qualificação do enfermeiro para a função docente,  os quais contribuirão para a qualidade do profissional de enfermagem no desempenho do cuidado à pessoa, grupos e coletividades humanas. Nesse bojo, é preciso repensar sobre como  prosseguir melhorando a qualificação dos processos de avaliação de instalações e projetos pedagógicos de novos e velhos cursos; estabelecendo um redimensionamento da oferta de vagas segundo as necessidades sociais em saúde, entre outras iniciativas emergentes do coletivo.

Sejam todas e todos bem-vindos ao 13º SENADEn.

Ivone Evangelista Cabral
Professora Associada da Escola de Enfermagem Anna Nery
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Presidente da ABEn Nacional
Gestão 2010-2013.


Mensagem da ABEn Pará
É com muita alegria que a Diretoria de Educação da Associação Brasileira de Enfermagem, está trabalhando na preparação e organização, em parceria com a ABEn-PA, do 13º SENADEn, a ser realizado no período de 30 de agosto a 01 de setembro de 2012, na cidade de Santa Maria de Belém do Grão Pará, nas dependências da Universidade da Amazônia - UNAMA, Campus BR.

A ABEn já promoveu 12 versões do SENADEn, e em 2012 teremos a 13ª; todas as versões anteriores privilegiaram as discussões sobre a educação em enfermagem, e por isso, convidamos todos os profissionais da área para estar CONOSCO (entre nós) durante os três dias em que ocorrerá o evento, participando da programação geral, reuniões pré-evento, conferências e mesas redondas, que, na medida do possível, serão sensíveis às diferentes realidades e desigualdades regionais e nacionais.

O evento é uma oportunidade de reflexão, análise, troca de experiência e avaliação da educação na área da enfermagem, com vistas a pensar horizontes de possibilidades, e saídas coletivas para os impasses e desafios da qualidade da formação e crescente expansão de cursos em todas as regiões do país.

Como bem destacou a presidente da ABEN-Nacional na sua apresentação, no 12º SENADEn, que ocorreu em São Paulo, em 2010, lançou-se a Agenda Propositiva do Movimento pela Qualidade da Formação de Profissionais de Enfermagem, que reconhecemos ter sido uma etapa decisiva para o fortalecimento da luta a favor da qualidade da  educação em Enfermagem no país.

No 13º SENADEn daremos continuidade ao debate, articulando a Agenda Propositiva com a Década das Diretrizes Curriculares Nacionais, tema central do evento. A partir de cada um dos três eixos do evento: 1. Modalidades de formação e inovações em uma década de Diretrizes Curriculares; 2. Expansão de cursos de Enfermagem e o desafio da qualidade da formação; 3. Diálogo entre formação de Enfermagem, necessidades sociais em saúde e mercado de trabalho, desejamos sensibilizar os participantes a se engajarem nesse movimento-luta que é nacional, que é de todos, que é da enfermagem brasileira.

É preciso, daqui da Amazônia, soltar um "grito de alerta" para as autoridades e órgãos de regulação da oferta de cursos de graduação; vale lembrar uma das treze diretrizes da Agenda Propositiva, que ressalta a necessidade de "reivindicar ao MEC agilidade na alteração do Decreto nº 5.773 de 2006, para que os pedidos de criação de Cursos de Graduação em Enfermagem sejam encaminhados para apreciação do Conselho Nacional de Saúde-CNS", conforme já ocorre com os cursos de Medicina, Odontologia e Psicologia, permanece sem resposta conclusiva do governo.

É com esse espírito que convidamos os profissionais da enfermagem brasileira a estar na cidade "Portal da Amazônia".

Sejam todas e todos bem-vindos ao 13º SENADEn.


Fonte: abeneventos.com.br


Em entrevista concedida ao jornal Tribuna do Norte no último domingo (27), o Presidente do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Batista Júnior, falou dos principais problemas e desafios do Sistema Único de Saúde. Leia a íntegra da entrevista.

O presidente do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Júnior, não tem meias palavras. Para o potiguar de Pau dos Ferros que dirige uma das principais entidades de saúde do país, o Sistema Único de Saúde vive uma crise que inviabiliza o atendimento à população nos quatro cantos do Brasil. Numa conversa franca com a reportagem da TRIBUNA DO NORTE, Francisco Júnior falou sobre os problemas na saúde pública do Rio Grande do Norte, das interferências da iniciativa privada no sistema público e nas carências do sistema. “O problema do SUS não é só de financiamento. É uma ilusão achar que apenas com mais dinheiro iremos resolver os problemas da saúde no Brasil”, diz Júnior.


Quais as principais preocupações do Conselho Nacional de Saúde neste momento?

Uma das questões é a regulamentação da Emenda 29. Em 1990, nós conseguimos aprovar uma emenda constitucional que estabeleceu o piso mínimo dos municípios, de 15%, o piso mínimo dos Estados, de 12%, mas não estabeleceu o piso do Governo Federal, o que foi um problema. E também não regulamentou o que deve ser reconhecido como investimento em saúde e nem regulamentou uma fiscalização mais efetiva do seu próprio cumprimento. Então, a regulamentação que nós tentamos fazer desde 2001 é justamente para equacionar isso aí.

O senhor acha que o governo federal investe pouco em saúde?
Investe sim, muito pouco. Nós temos um sistema de saúde que não existe igual na América do Sul. Você não tem um sistema universal, que atenda a todo mundo, e não tem um sistema integral, que tenha praticamente todos os procedimentos. Mesmo com um sistema como esse, nós investimos menos que a Argentina, menos que o Chile, proporcionalmente para cada cidadão. Quanto aos países de primeiro mundo, nem se compara.  A Inglaterra investe cinco vezes mais. Os Estados Unidos investem 20 vezes mais. Mas aqui tem um ponto interessante. O fato de você investir uma soma vultuosa não significa necessariamente que você vá ter uma sistema impecável. Os Estados Unidos são um dos países que mais investem em saúde e lá existem 50 milhões de excluídos. O problema não é só ter dinheiro. Dinheiro é um dos problemas, mas temos outros leques de problemas que se nós não resolvermos podem colocar o dinheiro todo do mundo que não melhora.

Alguns dos problemas desses países são parecidos com os nossos?
Sim. O nosso modelo é bastante parecido com o norte-americano. Lá é tudo privatizado. Também não tem uma rede de saúde preventiva, com prevenção de doenças e cuidados com a saúde de uma forma mais ampla. Em último lugar, eles trabalham prioritariamente com a alta especialização, outra característica comum. Então, num sistema de alta especialização, que não tenham ações intersetoriais, que é eminentemente privado, o resultado é a exclusão.

Se a falta de dinheiro não é o único problema, quais os outros problemas do SUS?
São 20 anos de SUS. E por isso estamos propondo, no Conselho Nacional de Saúde, um grande debate para discutir esses problemas. Vamos discutir esses assuntos numa grande caravana nacional, que irá mobilizar a sociedade, os poderes, a mídia, etc.  Porque as pessoas, os jornalistas, sempre me perguntam: qual o principal problema? Para mim, o principal problema é a impunidade. Porque se o problema da impunidade fosse resolvido, se as pessoas que obstruem o sistema fossem punidas, os outros problemas estruturais não existiriam. Então, nós aprovamos um texto com um diagnóstico e vamos percorrer o país a partir dessa chave-mestra.

Que diagnóstico vocês fizeram?
Eu cheguei a pensar que esse diagnóstico que nós fizemos em Brasília pudesse não se adequar a uma ou outra região do país, mas percebi que é um diagnóstico que se adequa a todos os Estados do país. Então, a primeira coisa que temos é que o problema do SUS não é só dinheiro. Segundo é que o SUS vive uma grande crise de gestão, que, na minha visão, não será resolvida entregando a gestão para entidades de direito privado como o Ministério da Saúde tem feito. Mas é claro que por trás dessa crise de gestão existem interesses muito claros. Eu nunca vi ninguém por exemplo dizer que é contra a emenda 29, que vai aumentar o valor gasto pelo Governo Federal com saúde. Nunca vi ninguém. Contudo, já são nove anos que essa emenda espera por votação. Então tem gente muito poderosa que é contra a emenda 29, que quer que o SUS patine cada vez mais. Quem são essas pessoas? Os donos de hospitais privados, planos de saúde, pessoas que exploram esse mercado.

A questão é a influência de grupos privados?
Claro. O problema é que a administração pública no Brasil sempre foi patrimonialista. O poder público sempre foi dominado por grupos organizados. Então, quer ver a coisa pública funcionar? Vamos profissionalizar a gestão, vamos retirar a influência política nessa gestão. É preciso fazer valer a constituição, quando diz que até os cargos de direção tem que ser um servidor de carreira, do próprio órgão, com curso de gestão.

O modelo de atenção à saúde do SUS também é uma questão?

Sim. Quando nós criamos o SUS, e eu participei desse debate, foi deixado bem claro que para esse sistema ter êxito, seria necessário uma gestão profissional e um modelo de atenção à saúde e não um modelo para tratar a doença. Nós temos um sistema de vacinação que é exemplo para todo o mundo, é verdade, mas ainda sofremos muito com a falta de prevenção. A população brasileira, de maneira geral, continua achando que saúde é ser atendido num pronto-atendimento por um médico quando houver uma doença. Está errado porque saúde é uma coisa mais ampla. E o Ministério da Saúde não tem feito nada contra isso. O Governo Lula significou um avanço em vários pontos, mas é preciso admitir que na área da saúde não se avançou quase nada. Tivemos alguns avanços, é verdade, mas bem pequenos. Se eu fosse dar uma sugestão ao Ministério, seria fazer uma grande campanha pelo país pela medicina preventiva, para diagnosticar preventivamente e iniciar uma nova cultura de saúde. O Brasil é um dos países com maior nível de acidente vascular cerebral, transplante cardíaco, ataque do coração, etc, tudo por conta de diabetes e hipertensão. E as pessoas só sabem que estão com essas doenças quando tem uma crise grave. Então, esse não é o modelo que o SUS preconiza. E o Governo pecou quando não tentou modificar essa questão.

E a questão dos médicos?
Também há uma crise na gestão do trabalho. Eu estive conversando com o secretário de saúde de Boa Vista, em Roraima, que me disse: “Júnior, eu estou oferecendo R$ 22 mil para um cardiologista e não tem quem queira ir”. E eles não vão nunca mesmo. A mesma coisa a governadora Wilma de Faria me disse uma vez: “Júnior, eu pago R$ 1,5 mil por plantão para um neurocirurgião do Walfredo e eles ainda botam dificuldade”. Eu respondi: Governadora, o Estado está pagando, ao mesmo neurocirurgião, de R$ 5 mil a R$ 10 mil por um único procedimento lá na Clineuro, aqui em Natal. Aí os casos chegam ao Walfredo Gurgel, o paciente é estabilizado e ficam ali à espera do momento certo de ir para um hospital privado. Eu continuei: Governadora, se nós formos ao Walfredo Gurgel agora mesmo, vamos ver uma fila de pelo menos dez pessoas com politrauma para cirurgia e duas salas prontas, com profissionais disponíveis que não fazem a cirurgia com o argumento de que o Walfredo não faz cirurgia eletiva. Onde é que está escrito isso? Por que o Walfredo Gurgel não faz também? Porque ficam esperando para mandar o paciente para uma clínica particular. Enquanto não fecharem a torneira desse câncer que drena o SUS, nada vai ser resolvido. Há dez anos , eu ai ao Centro Clínico da Ribeira, à Policlínica do Alecrim, e tinham quase todas as especialidades disponíveis. Por que a saúde pública foi continuamente sucateada? Para atender à demanda de grupos privados.

Há uma incompatibilidade entre o público e o privado na saúde?

Há uma crise da relação entre público e privado no SUS. A Constituição é muito clara. O público é o principal e o privado complementa no que o público não puder, provisoriamente, oferecer. Mas não é isso que acontece. Em Natal, por exemplo, quase a totalidade dos procedimentos de alta complexidade não funcionam sem a iniciativa privada. Em grande parte, os gestores são prisioneiros desse sistema privado. Eu, particularmente, tento ter muito cuidado ao criticar um gestor, porque sei que qualquer gestor que esteja disponível e bem intencionado para resolver os problemas da saúde terá problemas sérios.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Agora vamos iniciar as greves e as paralisações em todos os hospitais do Brasil. Organize-se: Sem enfermagem não se faz saúde!!!



Greve na saúde começou na quarta, 27 de junho com a paralisação do Hospital Cardoso Fontes.

Após uma assembléia onde as deliberações foram precedidas de informes regionais sobre o impasse nas negociações entre servidores públicos federais e governo e sobre a greve na saúde federal, motivada especialmente pela traição dos deputados e do ministro da saúde, começou na última quarta 27 pelo Hospital Cardoso Fontes e tende a se ampliar na segunda e terça-feiras (2 e 3/07), com a adesão do Hospital Federal do Andaraí, Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE) e Policlínica Piquet Carneiro.

No 1º dia de greve, os servidores públicos federais, especialmente os profissionais de enfermagem do Hospital Cardoso Fontes chamam os demais servidores de todos os hospitais federais, incluindo aqueles de ensino (Hospitais Universitários) a aderir ao movimento contra a medida traidora do governo.

“Vivemos uma situação insustentável de arrocho e ataque aos direitos do funcionalismo, e a prova é que várias outras categorias, como os profissionais das universidades públicas, já estão em greve. A MP 568, as avaliações e a introdução do ponto eletrônico são parte desses ataques, cujo ápice foi a manobra de traição contra os trabalhadores de enfermagem que tivemos que acompanhar no dia 27 em Brasília que, combinado com outros, podem levar até à demissão do servidor. Iniciamos a greve na saúde federal para defender o serviço público e também conquistar a tabela que tanto defendemos. A tabela só será implementada com muita mobilização”, assim como a conquista das 30 horas, afirmou o diretor do SindEnfRJ Enfermeiro Washington. Estamos cansados de ser enganados por esses falsos amigos da nossa categoria.

“Na saúde temos um dos piores salários, especialmente nós da enfermagem, que ainda temos que cumprir uma carga horária desumana e por isso não temos alternativa a não ser participarmos da greve, que é de toda a categoria dos trabalhadores públicos da saúde, especialmente dos profissionais de enfermagem”, completou o também dirigente do Sindicato e servidor da DVST/UFRJ, enfermeiro Washington.

Funcionários do HFA cruzaram os braços por aumento de salário

Funcionários do Hospital das Forças Armadas (HFA) cruzaram os braços na manhã desta sexta-feira (29/6) em busca de reajuste salarial. Os médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem que aderiram à paralisação, estão na entrada do hospital e querem negociar com o Govero Federal. Durante a manifestação, sem prazo para terminar, apenas os seviços médicos da emergência, do centro cirúrgico, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e laboratório estão funcionando.




Em apoio a greve, servidores de todo o país farão uma passeata às 11h na Esplanada dos Ministérios com destino ao Ministério do Planejamento, segundo a coordenadora da greve, Valda Eustáquio. Os funcionários do Hospital devem se dirigir ao local para se juntar ao grupo.

De acordo com Eustáquio, o Hospital Universitário de Brasília (HUB) também deve aderir a greve a partir de segunda-feira (2/7). Outros hospitais federais espalhados pelo país também devem aderir à greve.

No Rio de Janeiro a mobilização está levando diversos hospitais federais a deflagrarem greve, a exemplo dos hospitais das universidades.

A Falta de respeito demonstrada pelos ministros da Saúde (Alexandre Padílha), das relações institucionais (Ideli Salvat) e do Planejamento (Mirian Belchior) dá o tom para o que teremos daqui para frente. O senhor Marco Maia (presidente da câmara) e seu assecla Arlindo Chinaglia precisam estar cientes de que esta atitude lhes custará muito politicamente.

Ao que nos parece todos recebem da mesma fonte. 


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou aumento de 7,93% para os planos de saúde de oito milhões de usuários. O reajuste será aplicado entre maio de 2012 e abril de 2013, dependendo da data de vencimento do contrato. O aumento concedido é muito acima dos 4,99% do IPCA, da inflação oficial, dos últimos 12 meses.



Existiria alguma relação entre estas notícias?

Talvez não interesse uma saúde pública, gratuita e de qualidade para não atrapalhar os negócios.

Saúde de qualidade é trabalhador com saúde, já dizia meu amigo Jorge do INTO.

Processo Seletivo para o Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial da UFF


A Coordenação do Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial da UFF comunica a abertura das inscrições para o curso, a partir de 10 de julho a 02 de agosto de 2012.

Maiores informações, clique AQUI.

UFMT abre 3 vagas para professor de enfermagem para campus de Sinop Salários variam de R$ 2.215 a até R$ 4.472 para quem tem doutorado. Seleção será feita por meio de análise de currículo e prova didática.



A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) abriu três vagas para o processo seletivo de professor substituto para a área de enfermagem. As vagas foram abertas por meio do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) do campus de Sinop, distante 500 quilômetros de Cuiabá. Os interessados devem realizar as inscrições nos dias 05 e 06 de julho, das 8h às 11h e das 14h às 17h na secretaria do Instituto, localizado na Avenida Alexandre Ferronato, 1200, em Sinop.

De acordo com a assessoria da UFMT, as vagas oferecidas pela instituição são para estágio supervisionado nas áreas de:
1 - Cuidado Integral em Saúde Mental;
2 - Cuidado Integral à Saúde da Criança, do Adolescente, da Mulher e do Homem; e
3 - Fundamentos de Enfermagem.

Os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar nos turnos matutino, vespertino e noturno. O regime de trabalho será de 40 horas semanais.

 O salário varia de R$ 2.215 para graduados a até R$ 4.472 para quem tem doutorado.

Veja o edital AQUI

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Listagem dos Deputados que Votaram Nao, Obstrução e abstenções do PL das 30 horas da Enfermagem:





Lista nominal em ordem alfabética dos traidores da enfermagem!


Afonso Florence BA Obstrução
Alceu Moreira RS Não
Alex Canziani PR Obstrução
Amauri Teixeira BA Obstrução
André Zacharow PR Não
Aníbal Gomes CE Não
Arthur Lira AL Não
Assis do Couto PR Obstrução
Bernardo Santana de Vasconcellos MG Não
Cândido Vaccarezza SP Abstenção
Carlos Zarattini SP Não
Celso Maldaner SC Não
Cláudio Puty PA Obstrução
Danrlei De Deus Hinterholz RS Não
Darcísio Perondi RS Não
Devanir Ribeiro SP Abstenção
Domingos Dutra MA Abstenção
Edinho Araújo SP Não
Edio Lopes RR Não
Eduardo Cunha RJ Obstrução
Esperidião Amin SC Não
Fabio Trad MS Não
Fernando Marroni RS Obstrução
Gilmar Machado MG Obstrução
Hermes Parcianello PR Não
Hugo Napoleão PI Não
Iracema Portella PI Não
Irajá Abreu TO Não
Iriny Lopes ES Obstrução
Izalci DF Não
Jeronimo Goergen RS Não
Jesus Rodrigues PI Não
Leonardo Monteiro MG Obstrução
Leonardo Picciani RJ Obstrução
Luiz Alberto BA Obstrução
Luiz Couto PB Obstrução
Manoel Junior PB Não
Marçal Filho MS Não
Marcelo Castro PI Não
Marco Maia RS Art. 17
Marinha Raupp RO Não
Mauro Benevides CE Não
Nazareno Fonteles PI Obstrução
Nelson Meurer PR Não
Newton Lima SP Obstrução
Onofre Santo Agostini SC Não
Osmar Terra RS Não
Padre João MG Obstrução
Padre Ton RO Obstrução
Paes Landim PI Abstenção
Paulo Ferreira RS Obstrução
Paulo Pimenta RS Obstrução
Paulo Tadeu DF Obstrução
Paulo Teixeira SP Abstenção
Professor Setimo MA Não
Reginaldo Lopes MG Obstrução
Renan Filho AL Não
Ricardo Berzoini SP Obstrução
Roberto Teixeira PE Não
Rogério Peninha Mendonça SC Não
Silvio Costa PE Não
Taumaturgo Lima AC Obstrução
Valdir Colatto SC Não
Valmir Assunção BA Abstenção
Waldenor Pereira BA Obstrução




Pessoal, nao podemos esquecer esses nomes! Temos que mostrar que merecemos respeito e vamos mostrar isso nas urnas!


Desrespeito total à Enfermagem - Até quando? Depende de nós. Precisamos dar o troco nas urnas e votar em quem merece! Envie um e-mail aos Deputados do PT que não foram dignos dos nossos votos.




Foi com desrespeito e descaso que a bancada do Governo, especialmente aqueles que submetem-se à vontade do Líder do PT tratou a grande massa trabalhadora da Enfermagem Brasileira.

Uma afronta à nossa profissão. O que vimos ontem (27 de junho) foi uma manobra sem responsabilidade e sem vergonha contra um conjunto de trabalhadores e trabalhadoras que fazem a saúde do Brasil continuar funcionando apesar de tudo. A artimanha utilizada para esvaziar o quorum da câmara federal para que o PL 2295/2000 que trata das 30 horas para a Enfermagem não fosse votado, foi de uma profunda falta de caráter, pois havia uma palavra empenhada. Mas o dinheiro mais uma vez falou mais alto. Quanto custou esta manobra?

Os inimigos da enfermagem apostando na ausência de quorum na parte da tarde, empurrou ao máximo a chegada de seus deputados vendidos à plenária. Todos os que se preocupam com a Enfermagem trabalhamos árdua e incansavelmente para garantir que os deputados ficassem na plenária para alcançar o quorum e poder votar nosso projeto, mas quando conseguimos atingir o numero necessário de deputados, que era de 257, fomos mais uma vez traídos por membros do partido que se diz dos trabalhadores, mas que a cada dia mais se mostra dos empresários de mal caráter, que vivem da exploração do trabalhador.

Os Deputados, assim como o Líder do PT (Jilmar Tatto) e o Líder do Governo na Câmara (Arlindo Chinaglia), que parecem estar na folha de pagamento ou no canhoto de cheques de alguns destes inimigos da enfermagem mais uma vez manobraram para que o quorum necessário para a sessão não fosse alcançado.

Primeiro pediram para que fosse colocado em votação, em regime de urgência, o Projeto de Lei que trata dos Royalts do petróleo, afim que algumas bancadas contrárias à proposta se retirassem da plenária. Como não lograram sucesso para impedir o quorum de votação, na eminência da entrada de nosso PL na ordem do dia, fizeram a falcatrua maior.

Foi uma verdadeira vergonha (para não dizer da falta de caráter e de ombridade pela quebra de empenho de palavra) e que nos sirva de lição. Quem luta pela enfermagem ainda são poucos, mas, para a Enfermagem, hão de recorrer ou precisar um dia. Nós aguardaremos.

Precisamos endurecer o enfrentamento. Cada um dos colegas e das colegas precisa sair do posto de enfermagem e entrar na luta. Chegou a hora de tomarmos uma atitude mais drástica contra este governo e contra os que se apresentam como nossos inimigos.

Exigimos respeito e não podemos deixar passar em branco esta atitude. Vamos mostrar nossa indignação no dia 7 de outubro.

O sr. Ministro da Saúde Alexandre Padilha que parece estar do lado dos donos de clínicas, esqueceu-se que seu emprego depende na manutenção de seu partido no poder, o que precisamos mudar a partir da próxima eleição.

NÃO VOTE EM CANDIDATOS DE PARTIDOS QUE NÃO RESPEITAM A ENFERMAGEM.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Apesar do esforço de todos os líderes da Enfermagem nosso PL 2295/2000 - 30 horas para a Enfermagem - Não foi votado por falta de quorum. ATENÇÃO - A BANCADA DO PT ESVAZIOU A SESSÃO.



3 - PL 2295/2000 - do Senado Federal - Lúcio Alcântara - (PLS 161/1999) - que "dispõe sobre a jornada de trabalho dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem". Explicação: Altera a Lei nº 7.498, de 1986, fixa a jornada de trabalho em seis horas diárias e trinta horas semanais.

RESULTADO:



Matéria não apreciada em face do encerramento da Sessão.


Fonte: camara.gov.br

Camaradas, hoje poderia ter sido um dia histórico para a categoria, porém, a articulação das nossas entidades representativas com os políticos que representam a enfermagem foi em vão. O Projeto de Lei 2295/2000 (30 horas para a Enfermagem) foi colocado na pauta da ordem do dia para ser votado hoje, mas não foi. Por que, perguntaria você.

Uma manobra ardilosa, pelega, traidora e sem caráter de alguns, levou a retirada de seus pares da plenária.

O PT articulou com o Ministro da Saúde e seus Deputados "Que foram eleitos pelo voto do povo" a retirada do nosso Projeto de Lei das 30 horas da ordem do dia, isto é, da pauta de votação no período da manhã. Como se não bastasse essa safadeza, ainda promoveu o esvaziamento do Plenário na parte da tarde.

Temos que responder à esta manobra de retirada dos "Deputados do PT" do Plenario, uma vez que isto inviabilizou a votação pela falta de Quorum, que levou a impossibilidade de validar a votação.

Aos Deputados que se fizeram presentes a sessão Nosso Muito Obrigado, aos que votaram, mesmo sem quorum nosso reconhecimento, aos que se venderam aos donos de clínicas deixamos o aviso de que nossa resposta será dada nas urnas no dia 07 de outubro.

Agora concordo com uma colega que disse que vocês não merecem estar aonde estão, é nosso papel dar este recado na próxima eleição.

Precisamos divulgar o nome dos deputados e dos partidos dos deputados que traíram a categoria.

Proposição: REQ Nº 4636/2012 - REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA (Votação sem quorum suficiente)


54a. LEGISLATURA
SEGUNDA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 180 - 27/06/2012
Abertura da sessão: 27/06/2012 15:00
Encerramento da sessão: 27/06/2012 19:26
Proposição: REQ Nº 4636/2012 - REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA - Nominal Eletrônica
Início da votação: 27/06/2012 18:54
Encerramento da votação: 27/06/2012 19:25
Presidiram a Votação:
Marco Maia 


Resultado da votação
Sim:146
Não:35
Abstenção:6
Total da Votação:187
Art. 17:1
Total Quorum:188
Obstrução:24
Presidente da Casa: Marco Maia - PT /RS
Presidiram a Sessão: 
Manato - 15:00
Rose de Freitas - 15:32
Marco Maia - 18:51 
Orientação
PT:Obstrução
PMDB:Obstrução
PSDB:Obstrução
PSD:Obstrução
PrPtdobPrpPhsPtcPslPrtb:Obstrução
PP:Obstrução
PSB:Obstrução
DEM:Obstrução
PDT:Obstrução
PTB:Obstrução
PvPps:Obstrução
PSC:Obstrução
PCdoB:Sim
PRB:Obstrução
PSOL:Obstrução
Repr.PMN:Obstrução
Minoria:Obstrução
GOV.:Obstrução

Votação sem quorum suficiente
ParlamentarPartidoBlocoVoto
Roraima (RR)
Edio LopesPMDB Não
Francisco AraújoPSD Sim
Total Roraima: 2   
Amapá (AP)
Sebastião Bala RochaPDT Sim
Total Amapá: 1   
Pará (PA)
Asdrubal BentesPMDB Sim
Cláudio PutyPT Obstrução
Dudimar PaxiúbaPSDB Sim
Giovanni QueirozPDT Sim
Total Pará: 4   
Amazonas (AM)
Átila LinsPSD Sim
Francisco PracianoPT Sim
Total Amazonas: 2   
Rondonia (RO)
Marinha RauppPMDB Não
Mauro NazifPSB Sim
Moreira MendesPSD Sim
Padre TonPT Obstrução
Total Rondonia: 4   
Acre (AC)
Sibá MachadoPT Sim
Taumaturgo LimaPT Obstrução
Total Acre: 2   
Tocantins (TO)
Irajá AbreuPSD Não
Total Tocantins: 1   
Maranhão (MA)
Carlos BrandãoPSDB Sim
Costa FerreiraPSC Sim
Davi Alves Silva JúniorPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Domingos DutraPT Abstenção
Hélio SantosPSD Sim
Lourival MendesPTdoBPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Paulo Marinho JúniorPMDB Sim
Professor SetimoPMDB Não
Ricardo ArcherPMDB Sim
Telma PinheiroPSDB Sim
Total Maranhão: 10   
Ceará (CE)
Aníbal GomesPMDB Não
Ariosto HolandaPSB Sim
Arnon BezerraPTB Sim
Chico LopesPCdoB Sim
Eudes XavierPT Sim
João AnaniasPCdoB Sim
Mauro BenevidesPMDB Não
RaimundãoPMDB Sim
Raimundo Gomes de MatosPSDB Sim
Total Ceará: 9   
Piauí (PI)
Hugo NapoleãoPSD Não
Iracema PortellaPP Não
Jesus RodriguesPT Não
Júlio CesarPSD Não
Marcelo CastroPMDB Não
Nazareno FontelesPT Obstrução
Paes LandimPTB Abstenção
Total Piauí: 7   
Rio Grande do Norte (RN)
Fábio FariaPSD Sim
Fátima BezerraPT Sim
Felipe MaiaDEM Sim
João MaiaPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Total Rio Grande do Norte: 4   
Paraíba (PB)
Benjamin MaranhãoPMDB Sim
Efraim FilhoDEM Sim
Leonardo GadelhaPSC Sim
Luiz CoutoPT Obstrução
Manoel JuniorPMDB Não
Wilson FilhoPMDB Sim
Total Paraíba: 6   
Pernambuco (PE)
Bruno AraújoPSDB Sim
Danilo CabralPSB Sim
Fernando FerroPT Sim
Luciana SantosPCdoB Sim
Paulo Rubem SantiagoPDT Sim
Pedro EugênioPT Sim
Roberto TeixeiraPP Não
Silvio CostaPTB Não
Total Pernambuco: 8   
Alagoas (AL)
Arthur LiraPP Não
Renan FilhoPMDB Não
Rosinha da AdefalPTdoBPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Total Alagoas: 3   
Sergipe (SE)
Laercio OliveiraPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Mendonça PradoDEM Sim
Total Sergipe: 2   
Bahia (BA)
Afonso FlorencePT Obstrução
Amauri TeixeiraPT Obstrução
Antonio ImbassahyPSDB Sim
Erivelton SantanaPSC Sim
José NunesPSD Sim
Jutahy JuniorPSDB Sim
Luiz AlbertoPT Obstrução
Valmir AssunçãoPT Abstenção
Waldenor PereiraPT Obstrução
Total Bahia: 9   
Minas Gerais (MG)
Ademir CamiloPSD Sim
Bernardo Santana de VasconcellosPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbNão
Diego AndradePSD Sim
Domingos SávioPSDB Sim
Eduardo AzeredoPSDB Sim
Eduardo BarbosaPSDB Sim
Fábio RamalhoPVPvPpsSim
Gilmar MachadoPT Obstrução
Jô MoraesPCdoB Sim
João MagalhãesPMDB Sim
Leonardo MonteiroPT Obstrução
Márcio Reinaldo MoreiraPP Sim
Marcus PestanaPSDB Sim
Padre JoãoPT Obstrução
Paulo Abi-AckelPSDB Sim
Reginaldo LopesPT Obstrução
Zé SilvaPDT Sim
Total Minas Gerais: 17   
Espírito Santo (ES)
Cesar ColnagoPSDB Sim
Dr. Jorge SilvaPDT Sim
Iriny LopesPT Obstrução
LaurietePSC Sim
ManatoPDT Sim
Rose de FreitasPMDB Sim
Total Espírito Santo: 6   
Rio de Janeiro (RJ)
AdrianPMDB Sim
Alessandro MolonPT Sim
Alexandre CardosoPSB Sim
Alfredo SirkisPVPvPpsSim
Anthony GarotinhoPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Benedita da SilvaPT Sim
Chico AlencarPSOL Sim
Dr. AluizioPVPvPpsSim
Edson EzequielPMDB Sim
Eduardo CunhaPMDB Obstrução
Filipe PereiraPSC Sim
Glauber BragaPSB Sim
Hugo LealPSC Sim
Jair BolsonaroPP Sim
Jandira FeghaliPCdoB Sim
Jean WyllysPSOL Sim
Leonardo PiccianiPMDB Obstrução
Miro TeixeiraPDT Sim
Neilton MulimPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Pedro PauloPMDB Sim
Rodrigo MaiaDEM Sim
Sergio ZveiterPSD Sim
Stepan NercessianPPSPvPpsSim
Vitor PauloPRB Sim
Walney RochaPTB Sim
Washington ReisPMDB Sim
ZoinhoPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Total Rio de Janeiro: 27   
São Paulo (SP)
Alexandre LeiteDEM Sim
Aline CorrêaPP Sim
Antonio BulhõesPRB Sim
Antonio Carlos Mendes ThamePSDB Sim
Arnaldo Faria de SáPTB Sim
Cândido VaccarezzaPT Abstenção
Carlinhos AlmeidaPT Sim
Carlos SampaioPSDB Sim
Carlos ZarattiniPT Não
Delegado ProtógenesPCdoB Sim
Devanir RibeiroPT Abstenção
Duarte NogueiraPSDB Sim
Edinho AraújoPMDB Não
Eleuses PaivaPSD Sim
Eli Correa FilhoDEM Sim
Emanuel FernandesPSDB Sim
Guilherme CamposPSD Sim
Ivan ValentePSOL Sim
José De FilippiPT Sim
Luiza ErundinaPSB Sim
Marcelo AguiarPSD Sim
Newton LimaPT Obstrução
Paulo TeixeiraPT Abstenção
PennaPVPvPpsSim
Ricardo BerzoiniPT Obstrução
Ricardo IzarPSD Sim
Ricardo TripoliPSDB Sim
Roberto de LucenaPVPvPpsSim
Roberto FreirePPSPvPpsSim
TiriricaPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Total São Paulo: 30   
Mato Grosso (MT)
Júlio CamposDEM Sim
Valtenir PereiraPSB Sim
Total Mato Grosso: 2   
Distrito Federal (DF)
Erika KokayPT Sim
IzalciPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbNão
Jaqueline RorizPMN Sim
Luiz PitimanPMDB Sim
Paulo TadeuPT Obstrução
ReguffePDT Sim
Ronaldo FonsecaPRPrPtdobPrpPhsPtcPslPrtbSim
Total Distrito Federal: 7   
Goiás (GO)
Carlos Alberto LeréiaPSDB Sim
Íris de AraújoPMDB Sim
João CamposPSDB Sim
Total Goiás: 3   
Mato Grosso do Sul (MS)
Fabio TradPMDB Não
Geraldo ResendePMDB Sim
GirotoPMDB Sim
MandettaDEM Sim
Marçal FilhoPMDB Não
Total Mato Grosso do Sul: 5   
Paraná (PR)
Alex CanzianiPTB Obstrução
André ZacharowPMDB Não
Assis do CoutoPT Obstrução
Hermes ParcianelloPMDB Não
João ArrudaPMDB Sim
Leopoldo MeyerPSB Sim
Nelson MeurerPP Não
Odílio BalbinottiPMDB Sim
Reinhold StephanesPSD Sim
Rosane FerreiraPVPvPpsSim
TakayamaPSC Sim
Total Paraná: 11   
Santa Catarina (SC)
Carmen ZanottoPPSPvPpsSim
Celso MaldanerPMDB Não
Décio LimaPT Sim
Edinho BezPMDB Sim
Esperidião AminPP Não
João PizzolattiPP Sim
Jorge BoeiraPSD Sim
Jorginho MelloPSDB Sim
Onofre Santo AgostiniPSD Não
Rogério Peninha MendonçaPMDB Não
Valdir ColattoPMDB Não
Total Santa Catarina: 11   
Rio Grande do Sul (RS)
Alceu MoreiraPMDB Não
Alexandre RosoPSB Sim
Assis MeloPCdoB Sim
Danrlei De Deus HinterholzPSD Não
Darcísio PerondiPMDB Não
Eliseu PadilhaPMDB Sim
Fernando MarroniPT Obstrução
Giovani CheriniPDT Sim
Jeronimo GoergenPP Não
José StédilePSB Sim
Luis Carlos HeinzePP Sim
Marco MaiaPT Art. 17
Nelson Marchezan JuniorPSDB Sim
Onyx LorenzoniDEM Sim
Osmar TerraPMDB Não
Paulo FerreiraPT Obstrução
Paulo PimentaPT Obstrução
Ronaldo NogueiraPTB Sim
Vilson CovattiPP Sim
Total Rio Grande do Sul: 19   

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