Qual a real situação do HU? (Perguntam os desenformados dirigentes atuais do SINTUFRJ que não querem saber de fato o que está acontecendo.)
O SINTUFRJ divulgou em seu jornal semanal:
Depois da movimentação da juntas de dilatação, os trabalhadores vivem assustados. O Centro Cirúrgico foi fechado. A ala D foi interditada. O atendimento da emergência foi suspenso. O motivo, segundo a direção do HU, foi a possibilidade de “pequenos assentamentos” em decorrência da obra nos pilares da ala D.
Mesmo assim os dirigentes de forma irresponsável continuam bombardeando nossa comunidade com informações sem fundamentos de riscos que não existem fazendo alarde do que sabem já estar resolvido.
Seria porque não sabem fazer outra coisa ou para apagar o erro da greve irresponsável que só causou prejuízos aos trabalhadores da UFRJ?Eles mesmos disseram em sua matéria:
A direção enviou nota no dia 14 para a rede interna, informando que não há lesão estrutural. Mas o medo e a insegurança permanecem. Muitos já falam em paralisação de suas atividades. Os trabalhadores precisam de informações precisas e amplamente divulgadas.
O que os (ir)responsáveis por esta notícia não falam é que, apesar de reiteradas confirmações pela DEFESA CIVIL, COPPE e outras entidades capazes de avaliar os riscos já Afirmaram que Não há risco de queda.
Continuam fazendo TERRORISMO com os trabalhadores daquele hospital, o que tem determinado um aumento do número de licenças médicas por problemas de saúde de cunho emocional.
A quem interessa toda essa balbúrdia, se não aos que querem desestabilizar nossa instituição e apagar os erros decorrentes de uma greve mal conduzida?
Afirmam ainda que:
Entendendo que esta questão tem que ser discutida pelo corpo social, pela direção do hospital e pela administração da UFRJ, o SINTUFRJ convida a todos para a reunião nesta sexta-feira, às 12h, no hall dos elevadores do HU.
O que o SINTUFRJ não informa e parece não ter interesse de fazê-lo é que na reunião anterior já tiveram todas as informações que dizem desconhecer e que insistem em cobrar.
Este é o tipo de administração que queremos para o nosso SINTUFRJ?
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