A presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (Sindenferj), Mônica Armada, juntamente com o presidente do Conselho Regional de Enfermagem, Pedro de Jesus, e a deputada estadual Enfermeira Rejane (PCdoB - RJ) visitou nesta quinta-feira, dia 09, a primeira - tenente enfermeira bombeira, Lucrécia Belo Fonseca, no quartel do Meier. Ela é a única oficial mulher que está detida devido à manifestação no quartel, no último sábado, dia 04.
A enfermeira se encontrava em uma cela comum, trancafiada por cadeado, grades e restrição de visitas.
“Viemos checar o que está acontecendo com essa enfermeira e com os demais presos em outros quartéis. Isso aqui é uma irregularidade. Ela, como militar, deve ficar em uma sala de reclusão e não em uma cela. A corregedoria tem que mudar essa situação e transferi-la”, declarou Mônica.
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, formada pelo deputado Protógenes Queiroz (PC do B), Alessandro Molon (PT –RJ) e Mendonça Prado (DEM – SE), também estava no quartel do Méier. De acordo com os parlamentares, se a enfermeira não for transferida até o fim do dia, a Comissão vai entrar com uma denúncia contra a corregedoria.
A enfermeira bombeira ainda não tinha local e nem horário definido para ser transferida. Mas, devido à pressão imposta pelo Sindicato, as demais entidades da enfermagem e parlamentares, a cela onde estava foi imediatamente aberta e o celular devolvido.
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